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PRECONCEITO



"...Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças..." (Fr.Francisco van der Poel ofm, 2005)







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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

MENSALÃO DO DEM

Enviado por Ricardo Noblat -
5.12.2009
6h58m
Deu no Correio Braziliense
Mensalão do DEM - A milionária papelada da Saúde
Empresa citada no inquérito do STJ cobrava 89% a mais por cópias reprográficas. Contratos com o governo somam R$ 42,2 milhões desde 2007
De Lilian Tahan e Ana Maria Campos:
Diálogos transcritos no inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que subsidiou a ação da Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora, apontam o iceberg de um suposto esquema de desvio de recursos instalado em, pelo menos, uma área vital do governo: a Secretaria de Saúde.
O que dá robustez às conversas gravadas com autorização da PF é um levantamento sobre o histórico de gastos na secretaria com a empresa Uni-Repro Soluções para Documentos Ltda. E o que torna esses gastos ainda mais suspeitos é o fato de o próprio governo admitir em um documento que as despesas com a empresa Uni-Repro são 89% superiores aos praticados no mercado.
A Uni-Repro é uma empresa criada em São Paulo, mas que ganhou o mercado de Brasília a partir de 2007, num contrato por meio de ata de registro de preço — um expediente que se baseia numa licitação feita por outro órgão. Daquele tempo até agora, a participação da firma especializada em reprodução de material gráfico só cresceu.
Em 2007, o repasse do GDF para a Uni-Repro foi de R$ 1,1 milhão. No ano seguinte, a quantia da prestação de serviço à Saúde subiu para R$ 12,1 milhões. No mesmo período, outros oito setores do governo passaram a manter negócios com a firma paulista, que em função do volume de trabalho montou um escritório em Brasília.
Depois do montante na Saúde, aparece o contrato de R$ 5 milhões com a Secretaria de Educação. E todos os outros sete juntos não somam um quarto das transferências feitas pela Saúde. Tudo somado, a empresa de reprografia levou do governo um total de R$ 19,9 milhões em 2008, 20 vezes mais do que em 2007, e aumentou sua fatia no GDF em 2009.
De janeiro até ontem, o Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo) — que registra os gastos do Executivo — acusava notas de empenho (compromisso de pagamento do governo) no total de R$ 21,2 milhões. Assinante do jornal leia em A milionária papelada da Saúde

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